sexta-feira, agosto 08, 2008

Fragmentos do Espelho

4 comentários:

Anónimo disse...

7 anos de azar? Talvez não meu caro. Quero antes entender os fragmentos do espelho como a capacidade de renúncia. Sem dor, com a capacidade de juntar os traços do rosto fragmentado em dádiva aos outros.

tacci disse...

A questão será, talvez, a de saber de que lado do espelho ficou a Alice quando ele se partiu. Ou quando ela o partiu, quem sabe?
Um abraço.

Anónimo disse...

Ficou do lado da vida, mesmo que tenha sido ela a parti-lo. Doar é uma das etapas da vida de qualquer ser humano.

Anónimo disse...

Às vezes temos de recolher, mas sem nunca deixar de doar. Digo eu.