Cinha: É o que eu digo a mim mesmo: não te rales, pá, deixa cair a chuva quando tiver de cair. Mas a porcaria do super-ego que não entende nada de nada e que não me deixa em paz? Dou-lhe um tiro? Beijinho.
Claro que é desanimador ver a entropia tomar conta de tudo, mas se nos considerarmos dentro do sistema, já não notamos! Vamos com ele. Voilá.
Também sinto isso uma vez por outra. Evito soprar o pó e entro outra vez lá para dentro,... e olhe! Aqui estou alegremente a caminho do fim julgando que está tudo organizado.
Dá-lhe um empurrão...zinho (ao super-ego), só para ele não chatear muito. Também não vale a pena matá-lo, que às vezes pode fazer falta. Fracturas também não queremos mais, senão ficas mesmo sem voto na matéria.
Graza: Eu também não sou muito de soprar o pó. Conhece a história daquela patroa antipática que passou o dedo pela esquina do móvel e o mostrou à criada? - Arminda! O que vem a ser isto? - gritou. - A senhora não sabe? É um dedo sujo. O melhor é lavá-lo antes que alguém a veja. Eu, mal acomparado, sou um pouco como a Arminda. Que hei-de eu fazer?
Cinha, matar super-egos é assim tipo matar os super-heróis, sabes, o Homem Aranha ou o Pedra ou o Wolverine. It's a job for !!!Super-Tacci!!! Claro, como os super-vilões das histórias aos quadradinhos, o super-ego sobrevive sempre para o próximo episódio. O que vale é que o herói também. Não é bacaníssimo?
9 comentários:
- Empurrar não vale, pá! Estas coisas não vão assim d'empurrão!...
E isto não é uma obrigação. :(
O engraçado é mesmo quando elas acontecem sabe-se lá porquê???
Cinha
MC:
Pois. É assim.
:]!
Graza:
E a má consciência?
Quem é que a cala quando não se faz os trabalhos de casa?
Aposto que também sente isso uma vez por outra.
Cinha:
É o que eu digo a mim mesmo: não te rales, pá, deixa cair a chuva quando tiver de cair.
Mas a porcaria do super-ego que não entende nada de nada e que não me deixa em paz?
Dou-lhe um tiro?
Beijinho.
Claro que é desanimador ver a entropia tomar conta de tudo, mas se nos considerarmos dentro do sistema, já não notamos! Vamos com ele. Voilá.
Também sinto isso uma vez por outra. Evito soprar o pó e entro outra vez lá para dentro,... e olhe! Aqui estou alegremente a caminho do fim julgando que está tudo organizado.
Dá-lhe um empurrão...zinho (ao super-ego), só para ele não chatear muito. Também não vale a pena matá-lo, que às vezes pode fazer falta. Fracturas também não queremos mais, senão ficas mesmo sem voto na matéria.
:(?) ((((
Cinha
Graza:
Eu também não sou muito de soprar o pó. Conhece a história daquela patroa antipática que passou o dedo pela esquina do móvel e o mostrou à criada?
- Arminda! O que vem a ser isto? - gritou.
- A senhora não sabe? É um dedo sujo. O melhor é lavá-lo antes que alguém a veja.
Eu, mal acomparado, sou um pouco como a Arminda.
Que hei-de eu fazer?
Cinha, matar super-egos é assim tipo matar os super-heróis, sabes, o Homem Aranha ou o Pedra ou o Wolverine.
It's a job for
!!!Super-Tacci!!!
Claro, como os super-vilões das histórias aos quadradinhos, o super-ego sobrevive sempre para o próximo episódio.
O que vale é que o herói também.
Não é bacaníssimo?
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