Não há autorzeco nenhum, por mais de meia tijela que seja, que, nos seus momentos, não nos venha falar da ângústia do papel em branco, essa folha virgem que resiste, que esmaga, que rejeita.
Tudo bem: que fiquem com os seus papelinhos ansiogénicos.
Nós, aqui no Portugal, caramba! afirmamos de caras, veementemente, contra tudo e contra todos, que isso não se aproxima nem ao longe de uma outra, mais aflitiva, mais torturante: a angústia do blog em branco.
Acreditem: nós sabemos do que estamos a falar.
9 comentários:
Tomaram muitos poder dizer, desenhando!
o teu rato é a minha perdição...
anita
o teu rato é a minha perdição...
anita
Este é amarelo.
Como te compreedo, Tacci! Como te compreendo!...
Abraço
Lá vou caçando com o que posso.
Não é verdade que uma imagem valha mil palavras, Graza: é apenas o pobre substituto de quem está curto de ideias.
Pronto, pronto, Anita! Não ponhas mais na carta.
Olha, Marreta, com a devido respeito pela digna senhora que não conheço de lado nenhum, amarela era a tua tia.
Toppas?
Abraço na mesma.
Jad, há alturas em que parece que o estafermo do Tio Inverno não nos deslarga.
Acho que tenho as ideias a tiritar de frio, à espera do degelo.
Um abraço.
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