Olá Ana. Já sei que o poema é de Hannah Szenes, mas a Hannah é de quem? E não vale a pena dizer que ninguém é de ninguém, porque o problema maior que nós enfrentamos, cada vez mais, é o de não pertencer a lado nenhum e, ainda menos, a alguém. Um abraço, Anita.
Infelizmente, não é Gi? Se o desespero e a dor falassem alto, se gritassem... Mas são como a pobreza envergonhada, nem murmuram, com medo de imcomodar os deuses - ou como se calar permitisse fingir que não existe o que de veras vemos. Um beijinho Gi.
6 comentários:
"My God, My God, I pray that these things never end,
The sand and the sea,
The rush of the waters,
The crash of the Heavens,
The prayer of Man."
«Elli Sabactani», Senhor Senhor porque me abandonaste?
No ponto em que o silêncio e a solidão
Se encontram com a noite e com o frio
Esperei como quem espera em vão
Tão nítido e preciso era o vazio...
"Eloí, Eloí, lemá sabactáni",
para o hebraico, deixo o aramaico, se bem que na minha humilde opinião, a voz do desespero é mais vezes muda.
A pintura como sempre magnífica.
Um beijinho Tacci e bom fim de semana.
Olá Ana. Já sei que o poema é de Hannah Szenes, mas a Hannah é de quem? E não vale a pena dizer que ninguém é de ninguém, porque o problema maior que nós enfrentamos, cada vez mais, é o de não pertencer a lado nenhum e, ainda menos, a alguém.
Um abraço, Anita.
Maria: o poema é muito bonito. É de quem? Seu?
Obrigado pela sua visita e apareça sempre.
Infelizmente, não é Gi? Se o desespero e a dor falassem alto, se gritassem... Mas são como a pobreza envergonhada, nem murmuram, com medo de imcomodar os deuses - ou como se calar permitisse fingir que não existe o que de veras vemos.
Um beijinho Gi.
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