Hummm, a mim também...me cheira a familiar...e a mar...e a campo, pelo meio (a pouco mais de 50 metros da praia...talvez a 100)...e o Bairro Alto ali tão perto! Belo desenho, a tocar o sonho.
Obrigado, Jad. Embora não pareça, eu também gosto muito do mar: vê-lo ali mesmo ao pé, e eu sentado na varanda, com um bom livro e o whisky ao lado, é mesmo muito bonito. E claro, poder tomar o comboio para ir às livrarias, ao nosso bar favorito para estar com os amigos. E voltar a tempo de vcer nascer o sol na ria; (tem de haver uma ria: se calhar esqueci-me de a desenhar).
Gamesh e Jad: Ouvi dizer que já há umas casinhas mais ou menos assim, mesmo em cima da água e tudo, e com transporte para terra. Têm só dois pequeninos indonvenientes: são assim tipo modernaças e ficam um pouco longe, no Dubai. Os livros em árabe não são problema, pois não?
No Dubai?! A areia turvava o copo e o sol. Dos livros aprendíamos a usar traduções feitas na China. Imagino que haja tradutores de árabe para francês, pelo menos. Com a quantidade de árabes e chineses e invadirem "les magasins des Champs Elisés" é de esperar.
Anita, essa história de uma coisa ser famiiliar, tipo «ambiente familiar» numa residencial, só quer dizer que as torneiras pingam toda a noite e que o aquecimento não chega à água do duche. Por isso perguntei. Ainda bem que não era assim.
Guess Who: Tenho pena, mas cá em casa dizia-se que «quem adivinha vai para a casinha». Nunca percebi porquê, mas tive de desistir de uma promissora carreira no tarot. Um abraço.
16 comentários:
hummm, cheira-me familiar...
anita
Hummm, a mim também...me cheira a familiar...e a mar...e a campo, pelo meio (a pouco mais de 50 metros da praia...talvez a 100)...e o Bairro Alto ali tão perto!
Belo desenho, a tocar o sonho.
Limito-me a apreciar o desenho: é lindo! Entre os castelos e os comboios da infância, com ou sem praia. Que gostosura, Tacci!
Mesmo o que me fazia falta... ;)
Ofereces-me no próximo Natal?
Se for assim, eu também quero:):)!
Familiar... é elogio ou nem por isso?
Amélia:
Com mais umas cazinhas e tinhamos os cinco no Monte do Contrabandistas, mesmo em cima da praia.
Obrigado, Jad.
Embora não pareça, eu também gosto muito do mar: vê-lo ali mesmo ao pé, e eu sentado na varanda, com um bom livro e o whisky ao lado, é mesmo muito bonito.
E claro, poder tomar o comboio para ir às livrarias, ao nosso bar favorito para estar com os amigos. E voltar a tempo de vcer nascer o sol na ria; (tem de haver uma ria: se calhar esqueci-me de a desenhar).
Gamesh e Jad:
Ouvi dizer que já há umas casinhas mais ou menos assim, mesmo em cima da água e tudo, e com transporte para terra.
Têm só dois pequeninos indonvenientes: são assim tipo modernaças e ficam um pouco longe, no Dubai.
Os livros em árabe não são problema, pois não?
Casinha, claro.
Prometo emendar três vezes.
No Dubai?! A areia turvava o copo e o sol. Dos livros aprendíamos a usar traduções feitas na China. Imagino que haja tradutores de árabe para francês, pelo menos. Com a quantidade de árabes e chineses e invadirem "les magasins des Champs Elisés" é de esperar.
claro que é um elogio, parece que não me conheces? Anita
Não sei se te conheço, mas recordo-te. Ver nascer o sol na ria é boa ideia, quase tão boa como vê-lo adormecer aí mesmo, mas do outro lado.
"Adivinha-me"
Anita, essa história de uma coisa ser famiiliar, tipo «ambiente familiar» numa residencial, só quer dizer que as torneiras pingam toda a noite e que o aquecimento não chega à água do duche.
Por isso perguntei.
Ainda bem que não era assim.
Guess Who:
Tenho pena, mas cá em casa dizia-se que «quem adivinha vai para a casinha». Nunca percebi porquê, mas tive de desistir de uma promissora carreira no tarot.
Um abraço.
Irritado? Um bocadinho sem paciência, mas percebo, também não acho muita piada às gentes do tarot. Mas teve de ser, a tua perspicácia está em baixo.
Beijinhos
Guess Who
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