A Gi já sabe que está convidada a tirar o que lhe apetecer deste bloguinho e, portanto, agora também. O desenho é uma cópia paupérrima e descarada do "Ecce Homo" do Museu de Arte Antiga e que é um dos quadros mais fortes que eu já vi (mesmo se não sei bem o que significa «ser forte» numa frágil pintura, mas julgo que a Gi entenderá). Beijinho, Gi.
7 comentários:
Nunca choraremos bastante quado vemos
O gesto criador ser impedido
por troças por insídias por venenos
Que nem sequer podem ser bem descritas.
O outro poema tornou-se meu de tanto o carregar.
Tacci, este quadro está soberbo. Posso tirá-lo?
Noite feliz
Faltou o beijinho de boas-noite (shame on me :) )
Maria, o poema é muito bonito, mesmo que seja seu só por adopção. Gostava de conhecer o resto, se tiver mais.
Um abraço.
A Gi já sabe que está convidada a tirar o que lhe apetecer deste bloguinho e, portanto, agora também. O desenho é uma cópia paupérrima e descarada do "Ecce Homo" do Museu de Arte Antiga e que é um dos quadros mais fortes que eu já vi (mesmo se não sei bem o que significa «ser forte» numa frágil pintura, mas julgo que a Gi entenderá).
Beijinho, Gi.
Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desepero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
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